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Mostrando postagens de setembro, 2013

Insônia 2 - Viver e não ter a vergonha de ser Feliz

Bom, na verdade, eu acho que tenho que parar de chamar esses posts de "insônia", porque na verdade, eu luto com o sono. E eh verdade. Desde adolescente eu não curto dormir, eu gosto da madrugada. Nã poucas vezes ouço os passarinhos começarem a piar as 4 da manhã (horário que estou escrevendo), e pois é...Eu simplesmente não gosto de dormir cedo. Então o post deveria se chamar "lutando contra o sono parte 2" porque na verdade, eu estou com bastante sono! Estou assistindo algumas entrevistas no youtube, ouvindo muita música, tentando me atualizar nas músicas de hoje. Percebi que a maioria das músicas atuais que ouço ultimamente são apresentadas pelo meu namorado! Eu sinto ateh que parei no tempo nesse sentido. Quando era adolescente era fissurada em rádio, em estar antenada com música, em tentar compôr alguma coisa no piano. Aliar alguma poesia que escrevia com melodia. Na verdade tenho umas 4 músicas que compus, mas não tenho coragem pra mostrar pra muita gente. Bo

Então eu desmaiei.

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rsrsrs Pois é desmaiei! Agora estou rindo, mas na hora foi muito tenso!!! Como eu tinha dito nos últimos posts, eu estava esgotada: mentalmente, emocionalmente, fisicamente, por conta da falta de professores, muitas coisas que eu estava abraçando ao mesmo tempo, cursos da diretoria de ensino, preocupações, etc. Mas desmaiaar nos braços de um segurança baixinho no meio de um SHOPPING, não era o que eu esperava pro final dessa semana! rsrsrs (mico, mico!) Bom, deixa eu falar um pouco dessas coisas que tem tomado meu coração: - Estou fazendo cursos da diretoria de ensino e procurando outros cursos. Cada curso me conta pontos pra "Evolução Funcional". Na prefeitura, como professora, funciona assim: você vai juntando pontos com seus títulos e isso, no final de um período te faz subir um número no QPE (não me pergunte o que significa essa sigla, porque eu não sei, e não estou afim de procurar agora). Estou no QPE 16! E, eu poderia estar no QPE 17 ou 18. E esse é o mo

...e todos foram felizes para sempre.

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É engraçado como essa frase faz parte da nossa infância. E Aos poucos essas histórias com finais felizes tomam a adolescência nos filmes que assistimos. O mocinho salvando a todos, o malvado sendo castigado. E, essa acaba virando a nossa concepção de vida. Das situações. Uma ideologia. A gente espera sempre um "final feliz". Já ouvi muitas críticas a respeito disso na Educação Infantil. Sobre contar histórias com finais felizes. Que isso não é bom porque a criança leva essa utopia pra vida. Que devemos ensinar sobre finais ruins também. Mas não acho que deva ser bem assim. Devemos mostrar a realidade, mas não necessariamente tratar todas as situações pelo lado ruim. Como um livro que li pra eles já há alguns meses: "Juntos no Coração", da autora Nye Ribeiro.  Essa é a história de um menino que fala sobre a separação de seus pais. Aparentemente super triste. Mas como há algumas crianças com pais separados, queria trabalhar esse conceito, e elas entenderam mu

Levando a vida do Rocky Balboa

Hoje, se eu achava que uma coisa não poderia piorar na semana, eu estava enganada... Juro. Eu estou tentando me fixar nas coisas boas (manter aquele pensamento positivo que tinha falado), mas não posso tapar o Sol com a peneira, então aih vai o desabafo: Estou sentindo muita dor: de cabeça, nas costas, nos olhos. E essas dores tem um nome: stress Estou exausta, não só fisicamente, mas emocionalmente. Hoje me chamaram pra trabalhar mais cedo (quer dizer ontem, estou escrevendo de madrugada), e fiquei, de manhã (8:00 as 12:00) com uma turma de bebês muito malcriados, muito! Eu não posso generalizar, tinha sim umas crianças lindas, muito boazinhas, educadinhas, mas uma meia dúzia muito, muito mal educada! e essa meia dúzia acabava com todo o resquício de paz daquela sala. Cuspia na professora, mal sabem falar mas já mandam a prof pra "PQP" e ainda mostram a língua no final. O grito contínuo, o choro: crianças mordendo umas as outras, puxando, gritando.... e eu lá, mal sem sa

Gratidão

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Olha só... hoje meu dia foi stressante. Imagina uma criança fazendo bagunça... Agora imagina duas: brincando uma com a outra fazendo a maior bagunça... Agora, imagina cinco!!! Baderna, barulho! Pois,é! Agora Imagina 10!! Tipo: "Me Tira daqui"!!! Então, aí vai...imagina o Dobro disso!!! 20 crianças!!! Imaginou?! Não?! Imagina Bem! Pensa no barulho, na quantidade de bagunça de choro de gritos de crianças! Pois é.... Bem vindo à minha sala de aula de hoje! rsrsrs E detalhe: todos juntinhos apertadinhos numa sala pequena, porque estava chovendo lá fora! Eu, geralmente tento sempre agir com respeito com meus alunos, ser dócil, porque eles são crianças, e eles agem assim, sem maldade: falam alto, riem alto, brincam, querer correr. E hoje eles estavam assim por causa do dia que tiveram que ficar confinados num aperto coim um monte de gente, no período de um dia inteirinho! Tadinhos! Mas eu seria muito hipócrita se eu dissesse que me mantive calma e serena todo o tempo. Pelo

Insônia

Eu lembro na Faculdade que estudei sobre momentos de criatividade. Que eles não surgem nos momentos em que estamos em atividades intensas, mas principalmente em momentos de "parada", o que o autor chamou de "Ócio criativo". Então, agora, nesse momento de ócio, acho que resolvi ser sincera comigo mesma, e escrever coisas espontâneas que ando pensando ao invés de idéias "prontas" que por acaso teriam muito "likes" no facebook. É ruim isso. Mas é uma falha minha. Apesar de ter escrito o post abaixo, num momento realmente sincero, hoje e muitas vezes, me pego pensando em buscar a admiração dos outros, uma carência sem fim de querer ser admirada pelos outros, e isso é muito auto-destrutivo, porque, suprir a carência dos outros, na verdade é travar uma luta contra aquilo que eu realmente sou, e dar valor pra minha identidade verdadeira. Estava vendo uns vídeos no youtube da Flávia C...(esqueci o sobrenome). Uma mulher de 31 anos, que posta vídeos